Não se finge alegria no escuro
O mundo se tornou o palco do meu desastre
A coragem me fora então usurpada
Pela minha imagem em contraste
Aliada à minha mente enganada
Há falsidade em meus olhos castanhos
Um sorriso torto nas apresentações
Finjo bem entre tantos estranhos
Que atuam em seus próprios corações
O brilho se apaga em cada olhar
Ao direcionar os olhos ao céu enegrecido
Pois a noite impede a tristeza de atuar
E sob o peso do travesseiro, todos estão vencidos
(Guilherme Henrique/ Pássaro que finge saber voar)
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