Não se finge alegria no escuro

O mundo se tornou o palco do meu desastre

A coragem me fora então usurpada

Pela minha imagem em contraste

Aliada à minha mente enganada

Há falsidade em meus olhos castanhos

Um sorriso torto nas apresentações

Finjo bem entre tantos estranhos

Que atuam em seus próprios corações

O brilho se apaga em cada olhar

Ao direcionar os olhos ao céu enegrecido

Pois a noite impede a tristeza de atuar

E sob o peso do travesseiro, todos estão vencidos

(Guilherme Henrique/ Pássaro que finge saber voar)

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PássaroAzul
Enviado por PássaroAzul em 08/12/2021
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