A pipa
O menino distraído olha para o céu.
Puxa, balança, dá linha!
Uma rabiola serpenteia no ar;
O menino distraído a segue com os olhos.
Um pontinho colorido toma conta do azul celeste.
Lá no alto, seu brinquedo preferido parece ganhar vida;
Misturam-se a muitos outros, formando um matizado de cores.
O menino distraído dá início a uma disputa ferrenha;
Vencerá quem ficar por mais tempo no ar.
O menino distraído corre, gira, dá linha!
De repente, um pontinho colorido começa perder altura;
É seu adversário que cai seguindo a corrente do vento.
Com o olhar paralisado, o menino distraído agora serpenteia ruas e avenidas;
O menino distraído, gira, persegue, corre;
O menino distraído só olha para uma rabiola que se aproxima das pontas dos dedos;
O menino distraído não vê o carro.
Seu pequeno corpo frio fica estendido no asfalto ainda quente.
Uma pipa colorida, enrolada entre seus dedos, pousa devagarinho no seu peito, como se quisesse dizer: você conseguiu!
O menino distraído olha para o céu.
Puxa, balança, dá linha!
Uma rabiola serpenteia no ar;
O menino distraído a segue com os olhos.
Um pontinho colorido toma conta do azul celeste.
Lá no alto, seu brinquedo preferido parece ganhar vida;
Misturam-se a muitos outros, formando um matizado de cores.
O menino distraído dá início a uma disputa ferrenha;
Vencerá quem ficar por mais tempo no ar.
O menino distraído corre, gira, dá linha!
De repente, um pontinho colorido começa perder altura;
É seu adversário que cai seguindo a corrente do vento.
Com o olhar paralisado, o menino distraído agora serpenteia ruas e avenidas;
O menino distraído, gira, persegue, corre;
O menino distraído só olha para uma rabiola que se aproxima das pontas dos dedos;
O menino distraído não vê o carro.
Seu pequeno corpo frio fica estendido no asfalto ainda quente.
Uma pipa colorida, enrolada entre seus dedos, pousa devagarinho no seu peito, como se quisesse dizer: você conseguiu!