UM PRANTO DOÍDO
Lágrimas amargas
que arde na boca...
Silenciosas, doídas
que parecem esmagar
por onde escorrem.
Quisera poder gritar,
gritar bem alto,
para que o mundo saiba
o quanto dói!
Choro, pela falta de compreensão,
pelo meu ontem, de tempos
atrás, não do ontem,
de ainda a pouco...
São lágrimas causadas
por quem amo, mais, muito mais
do que amo a mim!
Choro, calada, um pranto
que creio, não deveria acontecer.
O que me dói ainda mais,
é ter que dividir-me entre
dois mundos, entre dois amores...
Choro, porque às vezes, a solidão
é tanta que
se transforma em pranto,
mas o amor, me faz silenciar...
Daí, o porque de tanta tristeza!
Lágrimas amargas
que arde na boca...
Silenciosas, doídas
que parecem esmagar
por onde escorrem.
Quisera poder gritar,
gritar bem alto,
para que o mundo saiba
o quanto dói!
Choro, pela falta de compreensão,
pelo meu ontem, de tempos
atrás, não do ontem,
de ainda a pouco...
São lágrimas causadas
por quem amo, mais, muito mais
do que amo a mim!
Choro, calada, um pranto
que creio, não deveria acontecer.
O que me dói ainda mais,
é ter que dividir-me entre
dois mundos, entre dois amores...
Choro, porque às vezes, a solidão
é tanta que
se transforma em pranto,
mas o amor, me faz silenciar...
Daí, o porque de tanta tristeza!