Um adeus suicida
A alma d’um sofredor
Desnuda sua fraqueza
Faz surgir o desamor
Perde toda a sutileza
D’uma razão inquieta
Ao despertar o suplício
Soa o bip de um alerta
Antes de um precipício
Escreve para herdeiros
Diz para quem é o que
Empanzina os hospedeiros
Que do nada passou a ter
Sob o efeito das tentações
Se vai, sem se arrepender
Só lágrimas e lamentações
Para quem ficou no poder
Nem todo destino é igual
Chegando a hora de partir
Não se recebe um sinal
Nem garantia de ir e vir
Imagem da Internet
A alma d’um sofredor
Desnuda sua fraqueza
Faz surgir o desamor
Perde toda a sutileza
D’uma razão inquieta
Ao despertar o suplício
Soa o bip de um alerta
Antes de um precipício
Escreve para herdeiros
Diz para quem é o que
Empanzina os hospedeiros
Que do nada passou a ter
Sob o efeito das tentações
Se vai, sem se arrepender
Só lágrimas e lamentações
Para quem ficou no poder
Nem todo destino é igual
Chegando a hora de partir
Não se recebe um sinal
Nem garantia de ir e vir
Imagem da Internet