Estou exausto, a ponto de cometer uma poesia!
.....e o que me salva é a poesia
Nestes dias de noites frias
Quando somente espero que a rima que está ali na frente
Venha ao coração primeiro e só depois na mente
Estou à beira de uma poesia cometer
E de tanto senti-la sem ver
Vou aos poucos me matando de amor
E quando a frase se forma, vem junto a dor
Porque a poesia nem sempre é alegria
A maioria da vezes é nostalgia
É a matéria prima do poeta
Quando profetiza como um profeta
Profetiza do amor que vem e do amor que vai
E nem sempre acerta porque há aquilo que o trai
Ao escrever o próprio sentimento e a própria dor
Revela a todos o que vai dentro, se faz revelar todo o seu amor
(Paulo Eduardo)
.....e o que me salva é a poesia
Nestes dias de noites frias
Quando somente espero que a rima que está ali na frente
Venha ao coração primeiro e só depois na mente
Estou à beira de uma poesia cometer
E de tanto senti-la sem ver
Vou aos poucos me matando de amor
E quando a frase se forma, vem junto a dor
Porque a poesia nem sempre é alegria
A maioria da vezes é nostalgia
É a matéria prima do poeta
Quando profetiza como um profeta
Profetiza do amor que vem e do amor que vai
E nem sempre acerta porque há aquilo que o trai
Ao escrever o próprio sentimento e a própria dor
Revela a todos o que vai dentro, se faz revelar todo o seu amor
(Paulo Eduardo)