ADÉLIA - VOCÊ É FELIZ - VIVA O TEU PAI !
Eu não sei o teu nome
Mas tens uma pérola
Ao teu lado
Que se chama Adélia Morais.
Senti nas suas palavras
As emoções profundas
Em curar a imensurável
Dor passageira, magoada e inseparável.
Quero fazer destes versos
Uma aliança de conforto e alegria
Trazendo neste teu coração sensível
A perca da mana querida.
O teu braço forte
A tua heroína de todos os momentos
Não quero com isso afagar a tua dor
Mas prometo levantar a bandeira
Da sensatez que brilha em teus olhos.
Do sentimento partido
Que hoje renasce dentro de você
Sei que vais ouvir,
As palavras que me fizeram sofrer.
A dor de tua filha
Ao cuidar em todos os instantes de você
Zelando ao seu redor
Mostrando novas luzes de alegrias.
Num desate de novos horizontes
Abras o teu coração
E veja que nem tudo mudou
O que transformou.
Será sempre a tua benevolência
De um grande Homem
Pai de Adélia Morais
Lembras, que as folhas também caem
E novas folhagens
Florescem nos campos e jardins
Levanta-te!
Ergues os teus braços
Não encolhes as pernas
Elas precisam andar
E abrir novos olhares
Com alegrias e contentamentos
Que sempre soubestes fazer
Sorria, sorria
E veja que muitos dos seus
Almejam o seu sucesso.
Eu não sei o teu nome
Mas tens uma pérola
Ao teu lado
Que se chama Adélia Morais.
Senti nas suas palavras
As emoções profundas
Em curar a imensurável
Dor passageira, magoada e inseparável.
Quero fazer destes versos
Uma aliança de conforto e alegria
Trazendo neste teu coração sensível
A perca da mana querida.
O teu braço forte
A tua heroína de todos os momentos
Não quero com isso afagar a tua dor
Mas prometo levantar a bandeira
Da sensatez que brilha em teus olhos.
Do sentimento partido
Que hoje renasce dentro de você
Sei que vais ouvir,
As palavras que me fizeram sofrer.
A dor de tua filha
Ao cuidar em todos os instantes de você
Zelando ao seu redor
Mostrando novas luzes de alegrias.
Num desate de novos horizontes
Abras o teu coração
E veja que nem tudo mudou
O que transformou.
Será sempre a tua benevolência
De um grande Homem
Pai de Adélia Morais
Lembras, que as folhas também caem
E novas folhagens
Florescem nos campos e jardins
Levanta-te!
Ergues os teus braços
Não encolhes as pernas
Elas precisam andar
E abrir novos olhares
Com alegrias e contentamentos
Que sempre soubestes fazer
Sorria, sorria
E veja que muitos dos seus
Almejam o seu sucesso.