Deprê

Ultimamente me sinto em uma grande montanha,

Onde de lá vejo um mundo que não pertenço a ele,

Vejo o sol de quarenta graus que não me esquenta mais,

Sinto um grande pressão no meu peito, como se a depressão aperta-se cada vez mais forte meus pulmões

Prejudico a minha própria saúde mental,

Cada vez mais prejudico meus órgãos,

Minha sede não sacia mas com um copo de água

Sempre me comparando com um Banzo

Me envergonho de meu corpo e me curvo diante meus problemas

Não para resolve-los e sim para acumula-los,

Me curvo de todos meus sentimentos, para me fazer mais solitário

Já me culpo por todos os meus problemas e doenças que estou causando, me fazendo passar por grandes, Prostrações

Tento ser emotivo para poder fazer amigos e manter amizades,

Porém meus fracassos por ser bom demais sempre me rebaixam,

Cansei de plantas boas ações e colher péssimas colheitas,

Cansei de me fazer Emotivo ato-a, sempre é um fracasso.

Já comecei a ver uma única saída que talvez possa me ajudar

Não faz sentido eu estar vivo, em uma vida que me faz solitário

Realmente as pessoas só lembram de você, quando você está morto.

O suicídio pode esclarecer minha dúvida, pra mim chega de lutar.

Não quero me matar, mas sim preciso matar essa dor que me machuca tanto aqui dentro, me destrói e me faz desistir de todos meus sonhos.

Poeta Jovem Barueri
Enviado por Poeta Jovem Barueri em 27/04/2021
Código do texto: T7242813
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