Vestígio;

Tudo è vestìgio
Na roda do tempo que è a vida
Sonho que sonhamos
Coisas sem sentido
Que o vento apaga
E leva para os rios
Cato um sonho
Sonho um tempo
Alguma coisa que fique para sempre
Vida difusa e vaga
Sem saber para onde vai
Nos caminhos invisiveis ando
E no silêncio recolho o que restou de mim
Escuto atravessando as distancias sem fim
Para ver se encontro
Algum pedaço de mim
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 03/04/2021
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