Paralisada
Chegou o dia
Deixarei de lado toda minha covardia
E a cada dia voltarei a pertecer a minha melodia
A minha poesia em consonância a minha magia
Não vou me importar com as pessoas que não me inspiram
Irei me permetir sentir rasgar dentro de mim cada palavra
Assim como agora rasga dentro dos meus olhos lágrimas carregas de saudade
Saudade de mim,
Saudade da minha poesia
Da velha sensaçao de maresia na pele ao sentir aquele velho toque
Saudade das noites de chuva
Saudades das velhas fantasias
Ah, minha propria poesia pertence a um ciclo antigo
A um amor não compreendido