V de Vitor
É um nó na garganta
Que dói a alma
Aperta o peito
E fôlego se esvai...
A mente para.
Sem saber pra onde ir
Ou o que pensar
Foi um infinito tão intenso
Eu me assustei? Sim
Mas depois eu vi
Era aquilo que eu precisava
Era em você
Que podia deitar no ombro
Sem se preocupar com o exterior
Era em você que eu me via
Me via em todas minhas versões!
Do Alpha ao Omega
Só me importava com o V!