AMARRAS LATEJANTES DE UM DESTINO INCOERENTE
Não consegui ainda entender
Neste mistério, vivo este estigma
Modelado e remodelando meu viver
Simplesmente fazendo parte deste enigma
Desvencilhando-se das amarras latejantes
Que me perseguem a todo instante!
Apenas colocar “panos quentes” não resolve
Por que passa por entre minhas mãos
A paz que não me envolve
Enfraquecida pela tola obsessão
Do outro; em remover cinzas do passado
Enquanto eu... Fico cada vez mais desgastado!
Estender minha mão; dar minha opinião
É pouco, é insuficiente!
Então deixarei a cargo, deste destino incoerente!
Não consegui ainda entender
Neste mistério, vivo este estigma
Modelado e remodelando meu viver
Simplesmente fazendo parte deste enigma
Desvencilhando-se das amarras latejantes
Que me perseguem a todo instante!
Apenas colocar “panos quentes” não resolve
Por que passa por entre minhas mãos
A paz que não me envolve
Enfraquecida pela tola obsessão
Do outro; em remover cinzas do passado
Enquanto eu... Fico cada vez mais desgastado!
Estender minha mão; dar minha opinião
É pouco, é insuficiente!
Então deixarei a cargo, deste destino incoerente!