Despedida
Depedida
Por: Marcos Welber
Olhei com tristeza
O suspiro de angústia
Como uma flor murcha
No jardim da solidão
Lamentei às lágrimas choradas
E também aquelas que jamais sairam da garganta
Lamentei minha vida
Minha solitária existência
Minha insana persistência
Não havia mais nada ali para tocar
Nem um sonho para sonhar
Nem uma música para cantar
Ou poesia para recitar
Nas redes da memória
Pouco ou nada restou
Apenas o abismo do vazio
A certeza do fim
E o silêncio que ensurdece a alma.
Havia chegado a hora
Da despedida sofrida
Sombria
Do adeus tão pensado e sofrido
Como um grito de adeus, que da garganta jamais saiu
Ele apenas me olhou nos olhos
Com aquele olhar desprotegido
De menino perdido
Tentou dizer adeus
Mas as palavras não sairam
Então, ele apenas fechou os olhos e partiu
E eu apenas fiquei ali, olhando com tristeza
O suspiro de angústia
Como uma flor murcha
No jardim da solidão
Lamentando às lágrimas choradas
E também aquelas que jamais sairam da garganta
Lamentando minha vida
Minha solitária existência
Minha insana persistência
Não havia mais nada ali para tocar
Nem um sonho para sonhar
Nem uma música para cantar
Ou poesia para recitar
Nas redes da memória
Pouco ou nada restou
Apenas o abismo do vazio
A certeza do fim
E o silêncio que ensurdece a alma.
Havia chegado a hora
Da despedida sofrida
Sombria
Do adeus tão pensado e sofrido
Como um grito de adeus, que da garganta jamais saiu
Ele apenas me olhou nos olhos
Com aquele olhar desprotegido
De menino perdido
Tentou dizer adeus
Mas as palavras não sairam
Então ele apenas fechou os olhos e partiu
E eu fiquei ali
Olhando com tristeza
A flor da vida murchar em seu olhar
Até finalmente ele partir
E me deixar apenas com a dor e na mais fria solidão.