MEUS MALDITOS ERROS!
Erro, muito, sei que erro,
Mas meus erros são no intuito de acertar.
Aprendi o sinônimo de amar
Quando você tocou minh’alma.
Às vezes sou rocha
Noutras apenas cinzas
E tenho medo de estar na contramão.
De ser apenas um acaso
Que por acaso a sua vida tocou.
Tenho medo da noite, da escuridão,
Fecho os olhos e me ri a maldita solidão.
A madrugada fria me abraça
E esse aperto no peito aflora
Tenho medo dos meus malditos erros
Fazer você ir embora.
Eu luto, eu tento te fazer feliz,
Porém há momentos que falho
Não consigo acompanhar seu ritmo
E assim me torno de mim tão crítico
A ponto de sentir dores de outrora,
Dores que emerge e diz:
És insuficiente para fazê-la feliz
Como sempre foi a quem quer que seja.
Sinto no peito um aperto imenso
O fracasso me abraça e faz pirraça
E eu fico todo sem graça.
Tento sorrir, lhe fazer sorrir,
Porém sou estupor, causo dor,
Sim, é sem querer,
No entanto, como em um jogo de futebol
O sem querer também é falta
E as vezes para expulsão.
É, eu sou falta, falta de tudo,
Mas juro, eu só quero acertar.
Eu sei, sou insuficiente, sou ciente
E temo que um dia queira ir embora
Só de pensar meu mundo desaba
Meu coração de tristeza chora.
Eu não queria ser assim
Queria ser seu príncipe perfeito
Aqueles dos contos de fadas que tanto gosta,
No entanto perco a aposta
E sucumbo sua vida sendo este sapo
Nesse estado de degredo e ostracismo eterno.
Vozes na minha cabeça dizem coisas
Que juro, não queria escutar,
Não tenho dúvidas de você me amar,
Todavia, meus erros de não saber cuidar
Mostram-me a noite de escuridão
E parece que vejo
Este sorriso imundo da solidão
Abraçando-me para o mundo úmido
No fundo da caverna e sozinho
Deitado e imóvel no frio chão
Por não ter aprendido a acertar.
Desculpa-me por tanto errar
E lhe tirar a alegria
Quando passo alguns dias
Sem lhe escrever poesias.
JOEL MARINHO
Obrigado pela interação belíssima e bem humorada, poetisa Vana Fraga:
Calma Kra/
Não Há Na Alma/
Dor, Bolor, Topor.../
Que Com Tempo Não Sara/
Cura//
Saracura/
Siriema/
Tanto Faz/
Tende Paz/
Queira +/
Doe D+/
O Resto Não Passa De Tanto Faz//
Gratidão Gratidão Gratidão...
Quanto + A Gente Agradecer + Coisa Boa Acontece,
Porque A Energia Cresce.
Erro, muito, sei que erro,
Mas meus erros são no intuito de acertar.
Aprendi o sinônimo de amar
Quando você tocou minh’alma.
Às vezes sou rocha
Noutras apenas cinzas
E tenho medo de estar na contramão.
De ser apenas um acaso
Que por acaso a sua vida tocou.
Tenho medo da noite, da escuridão,
Fecho os olhos e me ri a maldita solidão.
A madrugada fria me abraça
E esse aperto no peito aflora
Tenho medo dos meus malditos erros
Fazer você ir embora.
Eu luto, eu tento te fazer feliz,
Porém há momentos que falho
Não consigo acompanhar seu ritmo
E assim me torno de mim tão crítico
A ponto de sentir dores de outrora,
Dores que emerge e diz:
És insuficiente para fazê-la feliz
Como sempre foi a quem quer que seja.
Sinto no peito um aperto imenso
O fracasso me abraça e faz pirraça
E eu fico todo sem graça.
Tento sorrir, lhe fazer sorrir,
Porém sou estupor, causo dor,
Sim, é sem querer,
No entanto, como em um jogo de futebol
O sem querer também é falta
E as vezes para expulsão.
É, eu sou falta, falta de tudo,
Mas juro, eu só quero acertar.
Eu sei, sou insuficiente, sou ciente
E temo que um dia queira ir embora
Só de pensar meu mundo desaba
Meu coração de tristeza chora.
Eu não queria ser assim
Queria ser seu príncipe perfeito
Aqueles dos contos de fadas que tanto gosta,
No entanto perco a aposta
E sucumbo sua vida sendo este sapo
Nesse estado de degredo e ostracismo eterno.
Vozes na minha cabeça dizem coisas
Que juro, não queria escutar,
Não tenho dúvidas de você me amar,
Todavia, meus erros de não saber cuidar
Mostram-me a noite de escuridão
E parece que vejo
Este sorriso imundo da solidão
Abraçando-me para o mundo úmido
No fundo da caverna e sozinho
Deitado e imóvel no frio chão
Por não ter aprendido a acertar.
Desculpa-me por tanto errar
E lhe tirar a alegria
Quando passo alguns dias
Sem lhe escrever poesias.
JOEL MARINHO
Obrigado pela interação belíssima e bem humorada, poetisa Vana Fraga:
Calma Kra/
Não Há Na Alma/
Dor, Bolor, Topor.../
Que Com Tempo Não Sara/
Cura//
Saracura/
Siriema/
Tanto Faz/
Tende Paz/
Queira +/
Doe D+/
O Resto Não Passa De Tanto Faz//
Gratidão Gratidão Gratidão...
Quanto + A Gente Agradecer + Coisa Boa Acontece,
Porque A Energia Cresce.