Natureza morta

Um dia eu acordei encontrei a natureza assim:

Sem brilho ar e verde Mas vie fogo e cinzas no

desenrolar do meu cantar vie lavas a escorregar

no barranco de um rio vinha tudo a se queimar,

pedra paus e amor queimava.

No cantar da esperança vinha tudo preto a,

plantar senhor cuidas de nós pois eu fiz a

natureza chorar com queimadas lixos nos rios,

a poluir e em forma de reclamação ela veio

a mim contar vim trazer esta canção em forma

de destruição.

Se vocês não cuida de mim é porque não mim

amaste aquele ser que trata-se bem com flores

te receberei;para quem trata mal vou encontra-te

assim destruir seu chão em forma de pedir atenção.

Ame mais a natureza com esperança no coração pois

se a mim cuidar você vai ter de onde tirar seu pão e

da família cuidar que amanhã eu possa te encontrar

como irmão.

Natureza morta eu sou que venho até queimar destruo

tudo que vejo no decantar do amanhecer trago enxofre,

cinza e lavas muita destruição ao seu olhar na esperança

de crescer e você cuidando da natureza com amor vai

crescer e não ver matas queimando e você chorando a

perca do seu chão.

Autora: Fátima Araújo.

FÁTIMA ARAÚJO
Enviado por FÁTIMA ARAÚJO em 25/10/2007
Reeditado em 12/06/2010
Código do texto: T710057
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