Sem Perdão...
Nada pode ser tão perfeito...
como a verdade
Porém...alguns convivem
tão bem com a mentira
Que movem emoções e fantasias
E se fazem acreditar
Houve um tempo...
entre o dia e a noite
Que foi "surpreendido de açoite..."
com as "cores ofuscadas"
Do seu verdadeiro ser
Ouvi a "chuva" caindo...
antes que findasse o dia
"Raios e trovões desceram do céu...
da sua boca"
Estática pude entender...
por que tanta solidão !
A chuva cessou em silêncio...
sem alvoroço
Aceitou de grado...
aquele "momento de clareza"
Pude perceber com toda certeza
Que a "Luz"não pode...
coabitar com a escuridão
Então fiz as malas...
e sai de vez da sua vida
Nada pode ser tão perfeito...
como a verdade
Porém...alguns convivem
tão bem com a mentira
Que movem emoções e fantasias
E se fazem acreditar
Houve um tempo...
entre o dia e a noite
Que foi "surpreendido de açoite..."
com as "cores ofuscadas"
Do seu verdadeiro ser
Ouvi a "chuva" caindo...
antes que findasse o dia
"Raios e trovões desceram do céu...
da sua boca"
Estática pude entender...
por que tanta solidão !
A chuva cessou em silêncio...
sem alvoroço
Aceitou de grado...
aquele "momento de clareza"
Pude perceber com toda certeza
Que a "Luz"não pode...
coabitar com a escuridão
Então fiz as malas...
e sai de vez da sua vida