Desatino
Os meus vazios gritam
Minha sede de viver é aridez
Estou em desatino
Já não me encontro no espelho
Fugiu de mim a sensatez
Ouço o vento da morte a me chamar
Atrás do acaso aceno o lenço branco da despedida
Enfiei a vontade de viver no labirinto sem destino
Essas coisas brotam na fonte sem vida
Onde o desgosto algemou minha independência
Deixando-me sem ação. . . numa grave punição
Não há amor,
Nem afeto
Muito menos compaixão
Somente obrigação.
Os meus vazios gritam
Minha sede de viver é aridez
Estou em desatino
Já não me encontro no espelho
Fugiu de mim a sensatez
Ouço o vento da morte a me chamar
Atrás do acaso aceno o lenço branco da despedida
Enfiei a vontade de viver no labirinto sem destino
Essas coisas brotam na fonte sem vida
Onde o desgosto algemou minha independência
Deixando-me sem ação. . . numa grave punição
Não há amor,
Nem afeto
Muito menos compaixão
Somente obrigação.