Sonho esquecido
O tempo de amar sem tempo ficou
o amor de outrora, no antes está
o teu passo no espaço se perderá
no escuro mundo que em mim se cravou.
Em tua voz o eco se perdeu
a deslizar-me da alma sem fim
entra-me aos olhos, remove-me assim
como a brincar com este peito meu.
Como não tens pena deste ser perdido,
que ânsia o momento de teus olhos ver,
que implora os beijos que não pôde ter
e ainda guarda de ti um sonho esquecido?
Em teus braços vejo a vida renascer
e em tua ausência o pranto de meu ser sofrido.
(Parauapebas/PA - 06/02/97)
O tempo de amar sem tempo ficou
o amor de outrora, no antes está
o teu passo no espaço se perderá
no escuro mundo que em mim se cravou.
Em tua voz o eco se perdeu
a deslizar-me da alma sem fim
entra-me aos olhos, remove-me assim
como a brincar com este peito meu.
Como não tens pena deste ser perdido,
que ânsia o momento de teus olhos ver,
que implora os beijos que não pôde ter
e ainda guarda de ti um sonho esquecido?
Em teus braços vejo a vida renascer
e em tua ausência o pranto de meu ser sofrido.
(Parauapebas/PA - 06/02/97)