Nevoeiro
Névoa...
Esta densa nuvem que passa
Fazendo do céu em fumaça;
Tal qual, minha alma vazia.
E eu vagueio, igual uma ave perdida,
Em busca de um canto, de uma guarida,
Onde eu possa, encontrar alento.
E por mais, que o tempo passe,
No reencontro do dia com a noite;
Eu procuro e não acho,
Aquela mecha de cabelo em cacho,
Da menina que ao passo curto se foi.
Já procurei na cripta da rocha,
Efusivos versos, lancei ao espaço.
Fiz do meu caminho, a consequência de algum passo,
Que eu pensava ser o dela.
O vento, fustigou meu rosto
E eu enveredei por caminho oposto;
Sem nunca a encontrar.
Ah!...Porque a esta alma, este castigo,
De vagar de deu em deu, em busca do inexistente.
Dá-me senhor a paz que de mim se espaça.
Névoa...
Esta densa nuvem que passa
Fazendo do céu em fumaça;
Tal qual, minha alma vazia.
E eu vagueio, igual uma ave perdida,
Em busca de um canto, de uma guarida,
Onde eu possa, encontrar alento.
E por mais, que o tempo passe,
No reencontro do dia com a noite;
Eu procuro e não acho,
Aquela mecha de cabelo em cacho,
Da menina que ao passo curto se foi.
Já procurei na cripta da rocha,
Efusivos versos, lancei ao espaço.
Fiz do meu caminho, a consequência de algum passo,
Que eu pensava ser o dela.
O vento, fustigou meu rosto
E eu enveredei por caminho oposto;
Sem nunca a encontrar.
Ah!...Porque a esta alma, este castigo,
De vagar de deu em deu, em busca do inexistente.
Dá-me senhor a paz que de mim se espaça.