OS INCALCULÁVEIS
(em solidariedade as vítimas desta maldição humana)

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Bate o sino da igrejinha
Na cidade de Belém
Pra dizer que neste dia
Morreu um filho seu, também!
 
Vitimado pelo veneno
Que esse mundo ainda tem
Mesmo tendo passado por  tudo
Não aprende a fazer bem!
 
É desvio, é roubalheira
Cessa sopro, respirador não tem
Desviaram, que bandalheira
A tirar, de quem não tem!
 
Isso é próprio de ser "ser humano"
Que não teme, nem respeita ninguém
Frente uma tragédia, faz planos
De lucrar com dores e  morte, de alguém!
 
Por isso duvido muito
Que deixaremos de sermos nossos produtos,  reféns
Pois quem tem muito, quer é  tudo
E os outros? Os outros que fiquem sem!
 

Continuam ressoar em todo canto
Sinos que insurgem do além
Pra mostrar, quem é o Santo
Graças a Deus, Amem!

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Espaço de...

Jacó Filho
Até o ultimo Ceitil,
Pagarão os pecadores.
Que dirá nossos gestores,
Que roubaram o Brasil
...
SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 28/06/2020
Reeditado em 29/06/2020
Código do texto: T6990146
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