A poesia chora...

A poesia chora...

Hoje a poesia chora...

Derrama lágrimas sobre papéis em forma de lamentos e saudades,

deixando um rastro de dor e angústia em sua face,

ofuscando o seu brilho, seu romantismo e o seu versejar,

pois ela chora e fica angustiada porque sua inspiração a deixou…

Levantou vôo para longe levando o seu coração e nem ao menos se despediu,

somente deixou os versos sem sentido soltos, embaralhados, vazios, sem conteúdos, incompletos e sem significados...

Pois a poesia hoje chora, tiraram o que ela mais ama: sua essência, sua alma, seu único amor e sua inspiração onde o poema aqui finaliza sem ponto final…

Mônica Albuquerque

09/junho/2020

Mônica Albuquerque
Enviado por Mônica Albuquerque em 10/06/2020
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