Se não fossem as flores, a primavera perderia sentido.
Se não fossem os tombos, o sucesso perderia sentido.
Se não fossem as dores, a cura perderia sentido.
Se não fossem os escombros, o contruir perderia sentido.
Procuramos avidamente pelo sentido das coisas.
As vezes, o sentido nos encontra por acaso.
As vezes, nos cutuca por dentro da alma.
Há perguntas que são respostas.
E, respostas que são perguntas paradoxais.
Pois jamais conseguimos realmente responder...
Se não fosse o amor e o ódio,
não seríamos humanos.
Se não fosse a guerra e a paz,
não descobriríamos o outro.
O outro através da alteridade.
O outro através do espelhamento.
O outro, o avesso e o viés.
Em vetores diferentes.
Em quantidades diferentes.
Em tempos diferentes.
Fazendo de nós eternos pêndulos
entre
o desejo e a frustração.
Se não fossem os tombos, o sucesso perderia sentido.
Se não fossem as dores, a cura perderia sentido.
Se não fossem os escombros, o contruir perderia sentido.
Procuramos avidamente pelo sentido das coisas.
As vezes, o sentido nos encontra por acaso.
As vezes, nos cutuca por dentro da alma.
Há perguntas que são respostas.
E, respostas que são perguntas paradoxais.
Pois jamais conseguimos realmente responder...
Se não fosse o amor e o ódio,
não seríamos humanos.
Se não fosse a guerra e a paz,
não descobriríamos o outro.
O outro através da alteridade.
O outro através do espelhamento.
O outro, o avesso e o viés.
Em vetores diferentes.
Em quantidades diferentes.
Em tempos diferentes.
Fazendo de nós eternos pêndulos
entre
o desejo e a frustração.