SEM RESPOSTA
Às vezes, eu me recordo
ou volto simplesmente a ler,
poemas que me marcaram
fizeram minh'alma sofrer,
mesmo sem saber porquê....
Por que a mão que afaga
é às vezes, a que apedreja,
que muitas vezes também,
a mão que balança o berço
é a mesma que sufoca?
Por quê a boca que beija,
às vezes, é a mesma
que ofende com palavras
a quem está mais próximo,
e a quem diz amar?
Muitas, são as vezes em que
nem se faz necessário
palsvra alguma, ofende-se,
agride-se apenas com o olhar...
Talvez, seja esta a razão,
pela qual desacreditamos
quando nos dizem palavras doces...
não importa quais ou por quem
foram proferidas...
Como resposta, basta-nos o silêncio
e o tempo...
Às vezes, eu me recordo
ou volto simplesmente a ler,
poemas que me marcaram
fizeram minh'alma sofrer,
mesmo sem saber porquê....
Por que a mão que afaga
é às vezes, a que apedreja,
que muitas vezes também,
a mão que balança o berço
é a mesma que sufoca?
Por quê a boca que beija,
às vezes, é a mesma
que ofende com palavras
a quem está mais próximo,
e a quem diz amar?
Muitas, são as vezes em que
nem se faz necessário
palsvra alguma, ofende-se,
agride-se apenas com o olhar...
Talvez, seja esta a razão,
pela qual desacreditamos
quando nos dizem palavras doces...
não importa quais ou por quem
foram proferidas...
Como resposta, basta-nos o silêncio
e o tempo...