A lágrima esgueira-se pelo rosto...
Percorre em silêncio a face...
que permanece contemplativa.
A dor é um monumento extasiante
Igual a fisgada da faca nas costas
perpetrada por Brutus
o filho ingrato de César.
A lágrima segue seu rito
Até a boca, a foz de palavras.
Algumas ditas, outras malditas.
E, o silêncio contido nos olha
marejado por outras lágrimas
só fazem a visão ter a refração
inconveniente
Mas, nada é exatamente
o que parece ser.
Nada é, em essência,
algo simples.
Há complexidades minúsculas,
tal como vírus.
Há complexidades enormes,
tal como a existência.
E, a resposta, as vezes, pode
ser administrada em gotas.
De chuva,
de orvalho
ou simplesmente de lágrima.
Pode haver tempestades.
Pode haver estios.
Chorar é um santo remédio.
Quando as palavras não bastam.
Percorre em silêncio a face...
que permanece contemplativa.
A dor é um monumento extasiante
Igual a fisgada da faca nas costas
perpetrada por Brutus
o filho ingrato de César.
A lágrima segue seu rito
Até a boca, a foz de palavras.
Algumas ditas, outras malditas.
E, o silêncio contido nos olha
marejado por outras lágrimas
só fazem a visão ter a refração
inconveniente
Mas, nada é exatamente
o que parece ser.
Nada é, em essência,
algo simples.
Há complexidades minúsculas,
tal como vírus.
Há complexidades enormes,
tal como a existência.
E, a resposta, as vezes, pode
ser administrada em gotas.
De chuva,
de orvalho
ou simplesmente de lágrima.
Pode haver tempestades.
Pode haver estios.
Chorar é um santo remédio.
Quando as palavras não bastam.