(...)
Quem diria
O abraço ser proibido
O beijo dispersado
O amor em outros gestos...
Quem diria
Doer tanto estar longe
mesmo estando perto...
Quem diria
Aprenderíamos a duras penas
o valor do carinho sempre disponível
agora aprisionado pelo destino incerto...
Quem diria
estaríamos com o peito inflado
pelos beijos, abraços e amassos dentro dele aprisionados...
Novos tempos
Novo aprendizado...
Dor e saudade
da liberdade mal aproveitada...
A esperança de que vai passar ameniza a dor...
Deus na frente
Fé!