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"Com estas flores pensava, doce donzela , adornar teu leito nupcial e não espalhá-las sobre tua sepultura."
(Hamlet) Cena I, Ato V
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Por te deitar em nome, oh mera discórdia
Ao relapso íntimo de não aceitação, assim
Por te arremessar em linhas finas e tortas
Agora, eu te ofereço o pouco disto, de mim
É asa que te sobra e te assombra, também
Uma parede de gelo inflexível e vã opção
Qual nome teu, deixado mil vezes a quem?
É margem submersa? Palavra de indução?
Toda a noite que te for primeiro, perto daqui
Todos os meus dias infames e essa posição
É tua, meu amor, a linha dessa vã devoção
E te serve o exemplo a tempos e instantes
Pois, eu caminho sob/re lados incessantes
Mas eu ainda te completo. lá, d’onde te caí.
D’onde te estou,
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Ii - "Imediato contato adverso, mas.."
Já não existem histórias que a contemplem
Lados em passos assegurados que tentem
Para alcançá-la em qualquer uma direção
Já não há vozes suficientes que este não.
Ela me define.. em suaves quedas desse ar
Ela me oprime a alarde, regras de ser/estar
Nada quero que dela, não venha ou possa..
Sem ela, o meu mundo é pequena encosta
Sem mares, areia, sol infinito, outra ilusão
Sem ela, é não! Uma impreciso de ato falho
Então, eu me despeço! Sem ela, não quero
Nem tardes, encartes certeiros de credos
E não acreditarei quando forem detalhados
Todos os lados deixados da minha paixão,
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