TAL RAPAZ ? HOJE IRÁ VELOZ...
Buscou calor em viris braços...
Foi um garoto promíscuo,
De desejos prolíficos...
Anjos vigiavam-lhe os passos-
Não era casto, o Francisco -
Sonhava amor profícuo!
Seus amores todos infecundos,
não plantou semente nenhuma,
Decidiu-se por amar todo mundo,
Sofreu fome de amor, que se esfuma.
A doença tombou-lhe na cama derradeira,
Sonhara amar a vida inteira.
Os últimos suspiros sob cuidados atentos
Do amor esperado triste como vento...