Fico triste...
quando vejo livros
jogados,
no lixo,
queimados,
abandonados.
Fico triste...
quando alguém palestra
e o outro, nas paralelas, conversa.
É como se fosse
o conhecimento
levado pelo vento.
A alma chora.
Fico triste...
quando o salto alto
sobrepõe às pernas
e as linhas se tornam retas,
em meio ao caminho sombrio
fora do ninho.
Fico triste...
no cenário cinzento
empalidecido pelas vaidades,
entrecortado pelo ódio.
Fico triste...
à espera da luz da Lua,
apenas reflexo de uma estrela
de quinta grandeza.
Não há cadeira cativa.
Somos passageiros da chuva.
O Universo é inimaginável.
Somos a partícula de poerinhas
perdidas no nada.
Somos a raça humana...
desumana!
quando vejo livros
jogados,
no lixo,
queimados,
abandonados.
Fico triste...
quando alguém palestra
e o outro, nas paralelas, conversa.
É como se fosse
o conhecimento
levado pelo vento.
A alma chora.
Fico triste...
quando o salto alto
sobrepõe às pernas
e as linhas se tornam retas,
em meio ao caminho sombrio
fora do ninho.
Fico triste...
no cenário cinzento
empalidecido pelas vaidades,
entrecortado pelo ódio.
Fico triste...
à espera da luz da Lua,
apenas reflexo de uma estrela
de quinta grandeza.
Não há cadeira cativa.
Somos passageiros da chuva.
O Universo é inimaginável.
Somos a partícula de poerinhas
perdidas no nada.
Somos a raça humana...
desumana!