Poesia rasgada.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Ia muito bem;
Muitas flores,
sorrisos
e até beijos.
Não existia não, o sono,
o coração leve, voava,
partia daqui do peito
em busca dos sonhos.
Resistir, improvável.
O curso seguia o rio,
subia montanhas e descia,
parecia o dono do mundo,
lindo saber, que talvez...
Que natureza fascinante!
Nem dores,
podiam afetar a realidade.
Mas, um temporal,
quebrou a madrugada
até o alumiar do dia,
os trovões e raios
apertaram o peito,
que assustado,
não mais previa
o final dessa poesia.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Ia muito bem;
Muitas flores,
sorrisos
e até beijos.
Não existia não, o sono,
o coração leve, voava,
partia daqui do peito
em busca dos sonhos.
Resistir, improvável.
O curso seguia o rio,
subia montanhas e descia,
parecia o dono do mundo,
lindo saber, que talvez...
Que natureza fascinante!
Nem dores,
podiam afetar a realidade.
Mas, um temporal,
quebrou a madrugada
até o alumiar do dia,
os trovões e raios
apertaram o peito,
que assustado,
não mais previa
o final dessa poesia.