Coração Queimado
A Terra chora,
A Vida implora,
Os animais não entendem, estão morrendo,
É a fauna, inconformada, calando,
Arrulhando, como se pombo fosse,
A flora se despedindo das cores,
Vestindo mortalhas de horrorres,
Os seres humanos desatinam,
Do meu coração só lágrimas,
Pávido,
Estraçalhado,
Como pode um problema que há anos e anos vem surgindo,
E não vi, até hoje, um grande político que esteja no "poder",
Se interessar de corpo, alma, coração,
Por uma Floresta conhecida no mundo inteiro,
Partindo...indo... aos pedaços, queimando a Vida, Flora,
Que triste história,
E todo o resto que vem atrás...
Puxa vida, sem gritarias,
Poderiam cuidar do pulmão Amazônico,
Do coração quase todo queimado,
Precisando da UTI,
Mas, essa Floresta está morrendo,
Não tem plano de saúde,
Não tem quem acude,
Precisa do SUS,
E, igual aos humanos,
Desfalecendo, todos vendo, pouquíssimo se fazendo,
Ninguém cuida realmente,
Porque o dinheiro, o "poder", tiram a nitidez do olhar,
Desfaz a sensibilidade, vivendo na nebulosidade
Que o ego inflamado pede.
Mesmo que a fumaça esteja alargada,
Quando o amor e o cuidado reina dentro de cada um,
Mesmo no embaço, é possível enxergar.
Quando um dia tudo secar,
Que "poder" e dinheiro irão respirar?
Beber, (se envenenar?)
Viver, (suicidando)?
Se nem força tem para se arrastar?
A tristeza pede descanso, querendo rir,
O som das tantas Águas, no porvir,
É confundido com as tantas lágrimas que surgem,
É o momento para deixar o coração desaguar,
Até que seja feita a assepsia necessária em todo ser,
Uma nova História há de vir,
Para que minha Pátria volte a sorrir.
A Terra chora,
A Vida implora,
Os animais não entendem, estão morrendo,
É a fauna, inconformada, calando,
Arrulhando, como se pombo fosse,
A flora se despedindo das cores,
Vestindo mortalhas de horrorres,
Os seres humanos desatinam,
Do meu coração só lágrimas,
Pávido,
Estraçalhado,
Como pode um problema que há anos e anos vem surgindo,
E não vi, até hoje, um grande político que esteja no "poder",
Se interessar de corpo, alma, coração,
Por uma Floresta conhecida no mundo inteiro,
Partindo...indo... aos pedaços, queimando a Vida, Flora,
Que triste história,
E todo o resto que vem atrás...
Puxa vida, sem gritarias,
Poderiam cuidar do pulmão Amazônico,
Do coração quase todo queimado,
Precisando da UTI,
Mas, essa Floresta está morrendo,
Não tem plano de saúde,
Não tem quem acude,
Precisa do SUS,
E, igual aos humanos,
Desfalecendo, todos vendo, pouquíssimo se fazendo,
Ninguém cuida realmente,
Porque o dinheiro, o "poder", tiram a nitidez do olhar,
Desfaz a sensibilidade, vivendo na nebulosidade
Que o ego inflamado pede.
Mesmo que a fumaça esteja alargada,
Quando o amor e o cuidado reina dentro de cada um,
Mesmo no embaço, é possível enxergar.
Quando um dia tudo secar,
Que "poder" e dinheiro irão respirar?
Beber, (se envenenar?)
Viver, (suicidando)?
Se nem força tem para se arrastar?
A tristeza pede descanso, querendo rir,
O som das tantas Águas, no porvir,
É confundido com as tantas lágrimas que surgem,
É o momento para deixar o coração desaguar,
Até que seja feita a assepsia necessária em todo ser,
Uma nova História há de vir,
Para que minha Pátria volte a sorrir.
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