Ao Poeta da Cidade
*AO POETA da CIDADE
A noite vinha chegando,
Junto com a ela caminhava, pelas ruas de Planalto.
O poeta *Urias*, junto com ele Junio com seu violino entoa uma suave canção de Elomar.
E chegando lá daquelas terras Babá, pedido lincanca pra cantar.
Convidava Kelmo a uma toada, nesse meio tempo, Zaquel admirava,
Toi Caiçara cantava, Bial tocava raulzito para os amigos.
Amanhã vinha nascendo estávamos comemorando um nascimento,do poeta, cantandor amigo e trovador, com seu verso inteligente, que escreveu pra tanta gente.
O povo convidava, Wantie para beber, eita... que cachaça bacana.
Olhava- o para o céu imenso, lembranças dos irmortais:Jovito Pereira meu pai,sartunino Barbosa e gazeta.
Pois é ! Quando eu morrer levarei a poesia, a viola, em um caixão, e o poeta Urias levarei em meu coração.
Planalto 11/07/2008
Ao poeta Urias