FLOR EFÊMERA
No azul das minhas palavras
O sol é sempre poente
Não há flores espontâneas
Nos jardins de nossas vidas
Eu busquei, juro que busquei
Tudo o que poderia ser portas
Mas os muros tecidos em noites
Aprisionam os peitos desejosos
Por isso a rima de cada manhã
É flor efêmera que me encanta
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No azul das minhas palavras
O sol é sempre poente
Não há flores espontâneas
Nos jardins de nossas vidas
Eu busquei, juro que busquei
Tudo o que poderia ser portas
Mas os muros tecidos em noites
Aprisionam os peitos desejosos
Por isso a rima de cada manhã
É flor efêmera que me encanta
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