PRANTOS TRISTES

mergulhei no silêncio da dor

sem a pretensão de querer ouvir a tua voz

habitei o negrume do sofrimento

sem querer ver o seu rosto.

o meu lar , foi o abandono.

estando sempre sozinho...

sem a tua companhia.

fiz das noites , os meus dias.

pois , eu não queria ver a luz.

não possuindo sorriso...

via-se claramente no meu rosto , a infelicidade.

era imensa a tristeza...

por eu não mais te possuir.

a lua e as estrelas , serviam-me como acalanto.

diante as tantas lágrimas que caiam dos meus olhos ,

em amargos e tristes prantos , de amor.

17/02/19.

H.S.SILVA

HELIOS TAN
Enviado por HELIOS TAN em 23/05/2019
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