TRÊMULA NA ESCURIDÃO
Sinto as paredes comprimirem meu corpo,
este corpo, sem responder os movimentos
o pulso fechado como adorno
minh’alma luta pela vida
sem acordar, este cérebro doente,
é a síndrome do estagio da doença
não lamento, apenas fico triste;
Como moribunda me encontro
às vezes dormindo em pé
lutando para ver o dia lá fora
o céu tão azul, límpido, lindo,
e eu sem movimentos certos
se força tivesse tudo poderia fazer
desejaria nunca parar
apenas descansar este corpo
já cansado de esperar
quero viver entre poesias
e morrer com elas nas mãos.
################
O tempo que o tempo tem
é o tempo que a gente tem
aproveitamos o tempo que ele tem
enquanto nosso tempo vem.
Obrigada POETA OLAVO PELA INTERAÇÃO
Sinto as paredes comprimirem meu corpo,
este corpo, sem responder os movimentos
o pulso fechado como adorno
minh’alma luta pela vida
sem acordar, este cérebro doente,
é a síndrome do estagio da doença
não lamento, apenas fico triste;
Como moribunda me encontro
às vezes dormindo em pé
lutando para ver o dia lá fora
o céu tão azul, límpido, lindo,
e eu sem movimentos certos
se força tivesse tudo poderia fazer
desejaria nunca parar
apenas descansar este corpo
já cansado de esperar
quero viver entre poesias
e morrer com elas nas mãos.
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O tempo que o tempo tem
é o tempo que a gente tem
aproveitamos o tempo que ele tem
enquanto nosso tempo vem.
Obrigada POETA OLAVO PELA INTERAÇÃO