Alma despedaçada
Sinto meu coração invadido pelas Almas de muitas águas apodrecidas afogadas e corrompidas pelo amargo de muitas delícias pelos venenos das mais belas flor que gravam em minha alma espinhos com doces desgraças meu pedaço de sonho meu resto de sonho está amargo em desgosto
Sinto em minha vida a desgraça bendita que em minha despedaçada abita alma quebrada como pedaços de cacos quebrados que em mim se cravam e em meu leito me assola e destrossa em adornas malditas em agonias
Que me arrastam no ao abismo me tragam e puxam ao precipício em terras desabitadas solitárias amargas e desconhecidas
Priscila é uma flor outono é seu amor o equinócio da primavera suas lágrimas sempre seca suas belas pétalas ao vento se espalha nas rosarias e muitas pétalas vaga nelas ao vento do nevoeiro
A ti que destina minha alma e me beija com desgraça
A. Gust