QUANDO O MEDO DA MORTE ME ASSUSTA
Convivo frequentemente ao lado da morte
Pois vejo ela todos os dias
Em todas os becos e esquinas
Em todas as horas e segundos
Em todo ar que entra em meus pulmões
O medo de faltar oxigênio,
Mas a morte literal não me domina
Já que um dia tarde ou cedo a encontrarei.
Tenho medo de ver morrer os meus sonhos
A minha contínua vontade de conquista
Se a estrada não trouxer mais atração
Do que valeria o oxigênio inalado,
Do que valeria um ser que anda desolado
Sem nenhuma causa para lutar?
Me assusta a morte,
A morte simbólica dos meus sonhos.
JOEL MARINHO
Convivo frequentemente ao lado da morte
Pois vejo ela todos os dias
Em todas os becos e esquinas
Em todas as horas e segundos
Em todo ar que entra em meus pulmões
O medo de faltar oxigênio,
Mas a morte literal não me domina
Já que um dia tarde ou cedo a encontrarei.
Tenho medo de ver morrer os meus sonhos
A minha contínua vontade de conquista
Se a estrada não trouxer mais atração
Do que valeria o oxigênio inalado,
Do que valeria um ser que anda desolado
Sem nenhuma causa para lutar?
Me assusta a morte,
A morte simbólica dos meus sonhos.
JOEL MARINHO