Dentro, vermelho
Dentro, vermelho. Sangue...
Fora
Iscas pra jantar a si mesmo
Olha tua mãe no batente
Tarde fria,
tem marcas no teu rosto agora
Nada é confortável
O meu corpo não me é confortável
Veja, luzes; você brilha
Você é tudo
Quebrado, mal feito, pela metade.
Que foi que ficou?
A desgraça de nada faltar.