ALLÊGRA
Aquele anjo ainda me falta...
Sinto falta daquele anjo…
Vida que um dia, fez morada em mim.
Por ela, até hoje, lágrimas esbanjo!…
Sinto falta do sorriso daquele anjo…
Sorriso que só com minha alma materna vislumbrei!
Sinto falta de tê-la comigo: o anjo-menina que, um dia, dentro de mim abriguei…
Ali, por breve temporada, o anjo-bambina brincou!…
Foi vida dentro da minha vida e, como vida muito amada, se formou…
Perdôa, querida, o ambiente inóspito que a ti ofereci!
Sinto falta daquele anjo…
Vida que um dia, fez morada em mim.
Por ela, até hoje, lágrimas esbanjo!…
Sinto falta do sorriso daquele anjo…
Sorriso que só com minha alma materna vislumbrei!
Sinto falta de tê-la comigo: o anjo-menina que, um dia, dentro de mim abriguei…
Ali, por breve temporada, o anjo-bambina brincou!…
Foi vida dentro da minha vida e, como vida muito amada, se formou…
Perdôa, querida, o ambiente inóspito que a ti ofereci!
Esquece, anjo, o turbilhão de vis sentimentos que te expulsou de mim…
Perdôa não ter conseguido reter-te em minhas entranhas!…
Guarda, bambina, o amor ilimitado da débil mãe…
Volta, Allêgra! Te reconhecerei à distância: por amor, jamais seremos estranhas!…
(Andréia Jacomelli)
À minha filhinha, Allêgra, que veio da dimensão do Amor e para lá voltou, antes mesmo de sorrir para mim… (13/02/1995)
Perdôa não ter conseguido reter-te em minhas entranhas!…
Guarda, bambina, o amor ilimitado da débil mãe…
Volta, Allêgra! Te reconhecerei à distância: por amor, jamais seremos estranhas!…
(Andréia Jacomelli)
À minha filhinha, Allêgra, que veio da dimensão do Amor e para lá voltou, antes mesmo de sorrir para mim… (13/02/1995)