De dentro, para fora de fora para o .
Que os escorpiões, que abitão em mim
Não ferroe, não devore
Que a carne que hoje é alimento
Amanhã possa ser veneno
As lagrimas derramada
Cure os ferimento
E que a dor, enfim
Caía perante flores no campo
Talvez dum deserto.