QUANTA MALDADE
Quanta maldade na raça humana,
Chega a matar o seu próprio irmão,
Com ações bárbaras e desumanas,
Que dilacera o mais duro coração.
Nem na época da pedra lascada,
Havia tanta crueldade,
A família foi arrasada,
Acabou-se a liberdade.
Hoje o homem criou asas,
Para matar a humanidade,
E na maioria das casas,
Foi embora felicidade.
Falta Deus no coração,
Quase tudo virou caos,
Só se vê ingratidão,
Virou terra de homens maus.
Não vive mais em comunhão,
Somente pensa em si mesmo,
Esqueceu-se da força do perdão,
Perdido no mundo a esmo.
Fortaleza, 21/12/2018.