QUASE CRIME...
O celular toca e alguém atende sem jamais
Saber o que iria ouvir de alguém da linha.
Próprio sangue, mas é o que se ouve hoje
Em dia, são crimes terríveis com matança.
Todas as ofensas terríveis gritam do outro
Lado quase destruindo pejorativamente
A mãe idosa e frágil sem ação para reagir.
Santo Deus, pensa a coitada trêmula, medo.
Para morrer nada falta, pois o seu coração
É o único órgão saudável que nela existe.
Relata o escutado para os demais filhos que,
Distante nada podem fazer com quase crime.
Crise de choro invade o ser, com ideias de
Castigo para o filho amaldiçoado que não
Deveria continuar vivendo, pois a mãe só
Pensa que ele irá matá-la qualquer dia.
O celular toca e alguém atende sem jamais
Saber o que iria ouvir de alguém da linha.
Próprio sangue, mas é o que se ouve hoje
Em dia, são crimes terríveis com matança.
Todas as ofensas terríveis gritam do outro
Lado quase destruindo pejorativamente
A mãe idosa e frágil sem ação para reagir.
Santo Deus, pensa a coitada trêmula, medo.
Para morrer nada falta, pois o seu coração
É o único órgão saudável que nela existe.
Relata o escutado para os demais filhos que,
Distante nada podem fazer com quase crime.
Crise de choro invade o ser, com ideias de
Castigo para o filho amaldiçoado que não
Deveria continuar vivendo, pois a mãe só
Pensa que ele irá matá-la qualquer dia.