A dor da alma.
A inquietação provoca,
Tormento na alma.
Choro doído, derretido...
E mesmo assim,
Não tem fim.
O sofrimento do outro,
Corta o coração,
Que sofre calado,
Sozinho, no ninho.
O ser homem...
Que mata o homem,
Que mata o bicho
Por mero capricho.
Que mata as matas,
Que fere a criança,
Que o berço balança.
Que nega alimento,
É grande o tormento,
Não há respeito,
Não há amor.
E a dor do outro,
Fere o meu peito,
É só desamor.
Fim.
Rose Tureck