As últimas Flores da Primavera
           
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Sobressaem nesta partida,“soluços, ais e sorrisos ausentes”;
Na boca, além dos dentes
Um grito estrondoso, emudecido e vão;

Que na amarga despedida,
 Aquecida pela vontade,

Prenunciou-se toda saudade, secando a lágrima sentida,
Que nessa oportunidadesem forças,
 Nem toca o chão!


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Um corte tange bem lá no fundo, ferindo muito mais minh'alma;
Sangrando, verte e drena toda calma,
Levada pelo redemoinho do ‘Ser’;

...antes mesmo de poder entender, fecha e cicatriza a ferida doente
E a lágrima seca, outrora adstringente
Volta a correr, rumo ao mar de ilusão;

Sabendo que a alma até resistirá, mas o corpo desfalecido,
Esvaindo-se,
Não vencerá este verão!


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