Mais uma vez... A morte
Mais uma vez a morte assola a alma
Atordoa a mente
Machuca o coração
Deixa nebulosa a vida de quem fica
Deixa partido o ser que o ama
A morte, solene, impera ao controle do homem. E como uma secante, corta-lhe a veia, espatifa o cidadão. Num frenesi, cessa a vida que lhe foi dada.
E para quem fica, maltrata-lhe a alma, enfraquece-lhe o coração