Definitivamente Esquecer
Há um “que” de nostalgia
Nas despedidas necessárias.
As palavras primarias
Sempre advertem o porquê
No momento em que te levei
Para um espaço contraditório
Era notório e acertado
Meu precoce não saber.
E eu não sabia
Ao certo se quereria
Ou se iria retroceder
Se de mim, de contínuo, afluía.
Terminante e prudente volver
E, não te querer é algo definitivo.
Definitivo como esquecer
O quanto eu quis estar
No paraíso, saciada.
Ao lado de você.