A culpa é do Coração
O coração é um universo desconhecido
Estruturado em armadilhas perigosas
Quando notamos fomos todos atingidos
Por alguma das maléficas artimanhas
Em seu pulsar vai atraindo e enganando
Confundindo em sentimento contraditório
Seduzindo pela insensatez de suas batidas
Amantes fracos sem maldade enclausurando
É impossível escapar de tal clausura
Que se formou devagarzinho com astúcia
Em seu ritmo uma contagem regressiva
De um final frio gélido e dor profunda