Chegou a hora de morrer!
De abandonar o voo e lançar-se dentro,
Pausar o tempo e sair do verso.
Embarcar nas lágrimas que correm pelo papel e desaguar no fim de toda dor. Chegou a hora de morrer!
De esconder a lua e vestir a inspiração, de entregar nas linhas das mãos
O destino incerto selado pela triste palavra de aflição
Eu que já morri tantas vezes, sei o caminho do céu.
Não há tempo para esse véu de estranhamentos,
Sepultar vazios,
Vestir-se de noite.
E chorar...
Chegou a hora de gritar os silêncios perdidos
Abortar essa tristeza e expulsar as verdades
Abrir as portas dessa insanidade oca de vazios e saudades
De preces feitas e urgentes.
A alma precisa de alívio e calmaria,
De pausa e canção Apenas uma, que a conduza à imensidão
E a esquente dos dias frios...
Dos dias de solidão!
De abandonar o voo e lançar-se dentro,
Pausar o tempo e sair do verso.
Embarcar nas lágrimas que correm pelo papel e desaguar no fim de toda dor. Chegou a hora de morrer!
De esconder a lua e vestir a inspiração, de entregar nas linhas das mãos
O destino incerto selado pela triste palavra de aflição
Eu que já morri tantas vezes, sei o caminho do céu.
Não há tempo para esse véu de estranhamentos,
Sepultar vazios,
Vestir-se de noite.
E chorar...
Chegou a hora de gritar os silêncios perdidos
Abortar essa tristeza e expulsar as verdades
Abrir as portas dessa insanidade oca de vazios e saudades
De preces feitas e urgentes.
A alma precisa de alívio e calmaria,
De pausa e canção Apenas uma, que a conduza à imensidão
E a esquente dos dias frios...
Dos dias de solidão!