A morte de Ana

Das minhas veias

O sangue,

que escapa

para um alvo distante

E avante

morre.

Em suspensão,

escorre...

...O ser amado

Todo derramado

tingiu o céu

de uma pequena luz.

E assim, o abraço

me toma,

Me cura,

Me fura,

Me Estanca as veias,

Me enche.

A Firmeza

Que nunca me ative

Agora me sustenta.

Mesmo que não respire

Me inspira, me alenta.

(...)

Haja amor

no abraço calado

Que faz amparado

o forte desejo

de tudo,

...tudo

Tudo...

se dar."

18/07/2017

FlávioDonasci
Enviado por FlávioDonasci em 06/09/2018
Reeditado em 29/12/2018
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