Manhã sem chão
Em meio a devaneios incessantes,
Nesse tedioso sentimento desconfortante afogo-me no que seria uma poesia.
Busco a Lua da noite passada para que ela possa me guardar,
Sou alguém sem prantos para chorar, pois, já foram tantos que estou fadado a não mais sonhar!
O concreto se Desfez e a minha frente não existe mais Nitidez...