ACALENTO
Nota
Ricardo Oliveira <ricardmartins92@gmail.com>
ter 21/08, 19:37
Você
A COR DO CAMINHO
A Estrada. Vc se lembra? Da despedida.
Posso enfim seguir em frente...
N sei como esquecer,
Seria amor?
Vc se lembra das madrugadas?
Ao comtemplar o céu transcendental, pois de nada valeu
a solidão que sentia nas janelas da sala
Havia um vaso quebrado, q sem imaginação ainda q tardia em meu espanto.
Nada comparo a utopia. Enquanto chovia alguém passou gemendo palavras de um sentimento verdadeiro.
Decidi sair por ai, então vi a porta da frente de um bar.
Era inverno e meu eu poeta vagava pelos vales dos cristais.
Isso é confuso, como é confuso os cemitérios nas manhãs de inverno.
É tempo de todos os santos e de seus pesadelos nada comparo enquanto chove.
Palavras de um momento verdadeiro.
O silêncio é um rosto q n cabe n imensidão de uma gota d água que cai do telhado.
Isso seria a alegoria da caverna?
Não sei!
Quero falar lhe de seus olhares, mas isso é missão do poeta da tarde q ao ouvir os últimos bater do coração na confluência de seu poema desconhecido sinte seus verdadeiros
Desejos.
No caminho segue lembrando o peregrino a cor da via.
Quem sabe amanhã os seus pensamentos e os doces momentos lhes confessaram.
Às Vezes a vida é surreal quando é hora do barco partir e não haverá silêncio em seu harém.
O perfume das Flores são partes do poeta espalhados na estação do inverno. É tão humano o espelho de sua alma que trinca e na sua sensualidade o fim trágico da estrada não espande sua cor.
Lembro me a dor da ida.
E num banho sinto
Estilhaços de concreto q voando nas
Asas do Vento.
Frio, escolho a luxúria vencedora de todos os desejos.
Aconselho seu parco tempo ou o que partiu seu coração.
Lhe protejo do lobo no jardim.
Numa beleza vejo o Balé das Cores
Que rico em esperança seja sua reflexão compondo sempre o caminho.
Meu rosto nublado sorri e vejo dentro do espelho outra miragem e dentro da miragem a tempestade a me falar;
"tem um leão ali em frente"
O destino vai desvanecendo e refletindo no morro a alma Partida.
Não é errado nadar no mar muito menos colher as flores do deserto. Deslumbrante o choro de ontem vê a sombra que não mais existe na intensidade da noite.
Como um Anjo brindo o tempo fui de
peito aberto e vi peças Humanas empalhadas, pois para ser ilha fui além dos Cristais.
Andei perdido na rua de valentes guerreiros e vi q as flores são a essência do Tempo.
Em busca pelo equilíbrio os galhos e Cipós se entrelaçam dentro do mato. É só Selvageria da Anciã q vai por cima das ondas na escura noite.
O noturno contempla a cor da letra, letra que da cor alem do Vazio da
Luz.