percebimento
Lacrada a vida,
A ferida se revolta
Em poe pus no fogo
Do tempo. A vida pede
Passagem, a sua passagem
É secreta, cisma por entre
A memória, grita e os ratos
Pulam no seu ventre, cicatrizes
Se acendem, não, não há misericórdia,
Que de queda brusca, a violência
Fez sua marca no corpo do mundo,
Então nos deparamos com o muro
Que resiste a golpes e distrações, muro
Monturo, quintal de tudo, como numa
Cidade , o lixo que conta a história
De seus moradores,